Um guarda-chuva, um livro e uma mente têm algo poderoso em comum: nenhum deles cumpre seu papel enquanto está fechado.
O guarda-chuva só protege quando se abre. O livro só ensina quando é lido. A mente só evolui quando está disposta a se expandir.
Vivemos em um tempo onde o conhecimento é abundante, mas a abertura para aprender, questionar e refletir nem sempre acompanha essa abundância.
De nada adianta ter acesso a bons conteúdos, cursos ou ideias se não houver disposição para absorver, aplicar e transformar.
O mesmo vale para o olhar crítico, para o diálogo, para a empatia.
Mentes fechadas limitam possibilidades. Mentes abertas criam pontes, descobrem caminhos e constroem soluções.
No mundo dos infoprodutos, da educação digital e do crescimento profissional, essa reflexão é ainda mais urgente: cresce quem aprende, e só aprende quem se abre.
Seja para escutar, experimentar ou mudar de opinião.
Porque é a abertura ao novo — e não a resistência — que gera transformação.
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