Na armadilha do liberalismo moderno, empresários defendem a uberização enquanto a classe pobre passa anos aprisionada a trabalhos precários sem condições de, um dia, evoluir economicamente.
O problema não é o modelo de empresas como a Uber, mas o comodismo que ele gera para uma elite econômica que não quer enfrentar a falta de mobilidade social no país.
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